Por: Marzha Navarro
Como ciudadana paraguaya, vengo educadamente exigir al Brasil que aprenda a respetarnos.
Aquí todavía se recuerda la Guerra de la Triple Alianza liderada por Brasil.
Las consecuencias de la operación Cóndor también liderada por Brasil, son fuertes y están todavía a flor de piel.
Sabemos ya del desequilibrado Tratado de Itaipu, y aun debemos tolerar amenazas, advertencias, difamaciones, amedrentamientos y como si no bastara ya nos invaden con tanques de guerra, dentro de nuestro territorio?! Que Pasa?
Paren ya, o empezaremos a crear cadenas en Internet alertando al mundo toda la farsa que representa ese país pobre, lleno de ignorantes, con gobiernos que gastan lo que no tienen con propagandas engañosas, mintiendo a Europa y al mundo con su gran desarrollo, y su población idiotizada por la televisión casi monopólica, va siendo parte del show sin darse cuenta.
3 comentarios:
Metiste un gol de mediacancha doña Marzha Navarro. Che mbovy'aiterei ko nde ñe'e, hesaité pe rejapi hina cuando dijiste lo que dijiste de lo rapái kuera: vaka chaco itavypa ko hikuéi, ndo leéi, ikakatove kurepi gui, orovia paite pe he'i a TV Globo, en serio te digo... Yo vivo (estoy radicado) desde ya hace unos años en este país y así fue que descubrí que en realidad pocos extranjeros quieren quedarse a vivir aquí... es increíble el colectivo ignorante que existe en este país... lo peor es que hablan por hablar, no saben hacer uso racional de la palabra... lengua de trapo... te juro, yo mismo podría hablarte de este asunto por varios días seguidos. Y pensar que alguna vez yo mismo hablé mal, "tallé" por mi (nuestro) querido Paraguay, por el inmortal idioma guaraní (elemento que mantuvo más de una vez, la existencia como nación soberana de nuestro país). Hoy recuerdo a la Perla del Sur, mi querida ciudad (lo bueno que era vivir allá), a mis padres y hermano, solito ko aquí yo estoy reflexionando y aprendiendo.
Gracias por tu buen tino, Marzha.
Daniel.
Desde o final dos anos 80, com a promulgação da constituição Federal em 1988 e com a realização de eleições diretas para todas as esferas de governo do país, o Brasil vem sendo considerado um Estado Democrático de Direito - sendo inclusive signatário dos principais tratados e convenções internacionais que regulam os direitos fundamentais da pessoa humana. No ano de 2008, foi comemorado o 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, aprovada pela ONU, no Bradil comemoram-se também outras datas históricas que seriam marcos da construção de uma ordem democrática, como a abolição formal da escravatura em 1888 e a já citada Constituição de 1988.
Entretanto, estas comemorações enaltecen ordenamentos juídicos cujas garantias aos cidadãos, como se sabe, não estão sendo colocadas em pratica. Muito ao contrário, no caso brasileiro, o que vemos é o Estado, por meio de agentes dos seus três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e ao nível da União e dos Estados da Federação, violar sistematicamente os direitos humanos das populações pobres do campo, das favelas e periferias urbanas (com ainda mais violencia contra jovens negros, quilombolas, índigenas e seus decendentes). A cada dia fica mais evidente que o Estado brasileiro é um dos principais agentes violadores dos direitos humanos, sendo ele justamente a instituição qu, nos seus próprios termos, deveria garantir os direitos e a segurança, e promover a justiça social.
Na verdade o que sentimos cotidianamente é que se trata de um Estado penal habituado a julgar, condenar e punir uma ampla parcela de seus cidadãos. Um Estado que tem procurado criminalizar cada vez mais os trabalhadores desempregados ou empregados, criminalizar movimentos sociais populares que lutam pelo cumprimento dos direitos básicos renegados por ele próprio, reivindicano uma justiça social mais ampla e por esta rezão sendo reprimidos com medidas verdadeiramente facistas. Um estado também célebre em praticar prisões preventivas e manter presas sem julgamento pessoas que na maior parte das vezes cometeram (ou supostamente cometeram) pequenos delitos contra o patrimonio dos ricos ou contra a chamada "ordem social".
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